sexta-feira, 27 de junho de 2014

Tornando-se um líder!

Você sabe como atingir suas metas?

Quantas vezes estabelecemos metas que consideramos de suma importância, mas ao longo do caminho desistimos? Normalmente quando um novo ano começa, muitas pessoas elaboram um plano de metas, mas segundo pesquisas 70% destas metas mal sobrevivem as duas primeiras semanas do ano. Quanta euforia! E somos pegos de calças curtas pelos “maus” hábitos, falta de comprometimento e de uma visão realista entre as nossas necessidades primárias e o verdadeiro desejo – aquele desejo que vem da alma – tão fundamental.

Sugiro então um exercício encontrado no do Professor Robert Kegan da Universidade de Harvard e Lahey Lisa. Este exercício funciona porque ele expõe as nossas crenças mais profundas que minam nosso entusiasmo para cumprir as metas. Até porque muitas delas exigem que justamente provoquemos mudanças nas crenças e para isto saiamos da zona de conforto tão prazerosa e amada pelo ego.

Mas  pior que reconhecermos que precisamos mudar estas crenças é a dificuldade em reconhecê-las já que estão enraizadas no nosso inconsciente. Faça uma experiência: pegue um papel branco, dedique um tempo para responder a pergunta: Qual é objetivo com o qual estou realmente comprometido?

Então, o que é “fazer” e “não fazer”?  São ações e não-ações que frustram a realização das metas. Na maioria das vezes é o não fazemos que ocupa a maior parte do tempo. Por exemplo: não manter-se atualizado, não buscar “espelhos profissionais”, não acompanhar as tendências do mercado, não promover, não ativar seus contatos, não buscar melhorar seus pontos fortes e habilidades, e por ai vai!

Se observarmos com atenção esta lista de “não - fazer” vamos perceber que por trás delas existem alguns “objetivos ocultos” que inconscientemente se empenham em impedir a ação correta. Por exemplo: posso não voltar a estudar para que os outros não pensem que não sou realmente capaz. Mas subjacente a isto existe a necessidade de acompanhar de perto as novas técnicas ou conhecimentos do mercado. Mesmo que isto exija a dedicação de tempo (em que eu gostaria de estar fazendo outras coisas mais interessantes e o investimento financeiro necessário que eu poderia estar aplicando numa viagem de férias). Fazer um curso ou até mesmo um mestrado pode revelar a minha incompetência em determinados assuntos relevantes. Outro aspecto é a observação que expõe comprometimentos que devemos assumir, mas de fato não queremos ter nem por um único instante! Comprometa-se com o amor incondicional por si – mesmo, apesar de todos os seus defeitos e pontos fracos!

Que suposições você faz para manter-se firme na realização dos seus objetivos?  Por exemplo, se me proponho a fazer um mestrado, estou supondo que não tenho conhecimento específico sobre o tema da minha meta, ou querer melhorar ainda mais suas habilidades significa que você não é bom o suficiente. Então, quais são as premissas que você descobriu por si – mesmo?

E se você fez algum experimento e criou um novo pressuposto que seria realmente muito significativo para alcançar as suas metas?  Você pode reformular e dizer “Vou melhorar meus pontos fortes e minhas habilidades para melhor ajudar os outros a cumprir suas metas” ou “melhorar  a si - mesmo significa que você  pode oferecer uma experiência ainda melhor para sua equipe e ainda se divertir”.

Bem, então o que fazer? Faça uma lista das ações e experiências destes novos pressupostos e comece a agir já! E se dê um abraço bem apertado guerreiro, pela coragem de olhar de frente as crenças e hábitos negativos que estavam no inconsciente, agora você pode agir!
Ter amor incondicional por si – mesmo pode fazer de você um líder ainda melhor. Vamos supor que você tem um membro da sua equipe que na execução de um projeto muito importante comete um erro, e você simplesmente diz: “Eu não posso acreditar que você fez isso de novo! Que idiota!” e, quando ele quer tentar algo novo, você chega e diz: “Não tenho certeza se você deve realmente tentar. Lembre-se que você já falhou as ultimas centenas de vezes que tentou algo novo!”. Você deixaria seu amigo sofrendo?

Na verdade, quantas vezes mentalmente dizemos estas mesmas palavras a nós mesmos? Eu mesma já me critiquei inúmeras vezes e tantas outras disse a mim mesma: Você já tentou fazer diferente da outra vez, vai tentar de novo?

Amar-s e incondicionalmente é ser o seu próprio melhor amigo, amar-se independente de todos os seus defeitos, pontos fracos e falhas! Você mesmo pode aperfeiçoar-se até se tornar um líder cada vez melhor! Kristin Neff autora do livro “Self Compassion” ensina: “A Autocompaixão tem três componentes principais: bondade para com você mesma quando você falha, vontade de aceitar as próprias imperfeições, e foco em estar ciente de quando você precisa parar e praticar a compaixão para consigo mesmo!”

Uma das maiores barreiras para a autocompaixão é a nossa crença equivocada de que ser  gentil conosco mesmo nos fará gordo, feliz e complacente. Uma pesquisa sugere que na verdade, a autocrítica na verdade, prejudica a nossa capacidade de realizar as nossas metas.
Seguem cinco maneiras como  a autocompaixão pode nos tornar líderes ainda melhores:

1.       Expansão – Você deve expandir a sua capacidade de conscientemente presente.  Pode até se debater, chorar, resmungar quando descobrir um ponto fraco lembre-se que sua mente inconsciente é muito esperta e vai jogar duro para manter suas fraquezas escondidas de você.
Sua primeira inclinação é culpar os outros, o Universo quando alguma coisa dá errado em vez de aceitar a responsabilidade por seus próprios erros. Praticar a autocompaixão faz com que seja autoconsciente e responsável, você não vai se debulhar em lágrimas porque não pode ser o Presidente do Brasil ou ganhar um Oscar pela sua interpretação na sala de reunião nem uma medalha de ouro por que nunca chega atrasado no compromisso.
2.       Conexão – Você deve expandir a sua capacidade de se conectar com os outros. Uma componente chave da autocompaixão é a capacidade de aceitar a imperfeição em si – mesmo, esta capacidade de ser vulnerável ajuda a se conectar com os outros. Nossas imperfeições nos conectam com os demais porque nos torna capaz de permitir que os outros também revelem suas imperfeições.
Ao reconhecer os nossos pontos fortes e fracos podemos olhar para os outros e reconhecer quem pode complementar nossas habilidades e vice-versa. Esta é a razão pela qual as  equipes precisam reconhecer a diversidade de pontos fortes, pensamentos e experiências para se tornarem equipes empreendedoras de sucesso.
3.       Resilência – Você deve expandir a sua capacidade de ser resilente diante do fracasso. Um ditado importante: “A flagelação continuará até que a moral melhore.” Nós normalmente nos debatemos diante do fracasso. E nos perguntamos por que temos tanto medo de correr riscos ou sairmos da zona de conforto.  Todo crescimento acontece fora da zona de conforto, na nossa capacidade de recuperação diante do fracasso, de assumir riscos, de tentar novamente, tudo depende da nossa capacidade de sermos gentis conosco mesmo quando falhamos.
4.       Crescimento – Você deve expandir a sua capacidade de aprender a crescer. Kristin Neff fala sobre a diferença entre “metas de aprendizagem” versus “metas de desempenho”. Ela diz: “As pessoas que são autocompassivas querem aprender para sua própria causa. A pesquisa mostra que a forma mais sustentável de aprender e crescer, é aprender em causa própria em vez de aprender para apenas impressionar os outros.
5.       Felicidade – Você deve expandir a sua sensação de bem-estar, otimismo e felicidade.  Como líderes nosso senso de otimismo, energia e foco são infecciosos. Nós não só somos capazes de experimentar uma melhor sensação de bem – estar e auto-estima (independentemente dos resultados) conosco mesmo, mas também de criar ambientes que promovem esta cultura.
A pesquisa de Kristin Neff realmente mostra que podemos crescer cada vez mais com a autocompaixão.  Você deve prometer a si – mesmo que sempre será gentil consigo mesmo quando receber os resultados sejam eles quais forem.
Aqui estão três práticas de liderança para aumentar a sua autocompaixão.
1.  Diário: Tenha um diário, e nele anote todas as situações em que você experimenta onde a autocompaixão iria atendê-lo. Assim se tornará mais atento quando estas situações ocorrerem e então quando acontecer pode colocar este sentimento em prática. Também anote quando praticou com sucesso a autocompaixão, assim reforçará o hábito.

2.    Experiência: Pratique exercícios de autocompaixão diariamente. E anote seu progresso.
3.      Meditação: Pratique meditação Mindfulness ou Zazen diariamente, até que meditar faça parte da sua vida cotidiana. Mindfulness é uma releitura moderna das tradições antigas, principalmente budistas. Ela ajuda a lidar com as dificuldades do dia – a – dia colocando você no controle de sua própria mente.

Sonia Ap F Santos (Saleela Devi) é Coach para executivos, Professora de Meditação (Mindfulness, Zazen entre outras técnicas).

Este texto é baseado no artigo de Henna Inam – Coaching, Palestrante e Consultora. WWW.transformleaders.tv






sexta-feira, 20 de junho de 2014

Atendimento Psicoterapêutico

Preciso de Atendimento Psicoterápico?
Os Quatro Pilares da vida de um indivíduo são: Saúde, Relacionamentos, Trabalho e Espiritualidade. Estes Pilares representam as quatro dimensões da nossa vida cotidiana. São como as quatro patas dos animais, as quatro pernas da mesa, as quatro colunas da nossa casa; todas são necessárias para que aja equilíbrio, estabilidade e força no dia-a-dia. Negligenciar qualquer um significa um desequilíbrio, oscilação e falta de totalidade, deixando-nos incapazes de enfrentar todos os muitos desafios e oportunidades que se apresentam no nosso cotidiano.
Uma das principais missões de um Psicoterapeuta e ajudar você a manter-se plenamente apoiado por estes Quatro Pilares fundamentais, porque uma vez bem equilibrado fica mais fácil vivenciar plenamente a felicidade e a plenitude que a vida oferece nos relacionamentos, na saúde, carreira e no crescimento espiritual; envolvendo a vida com mais consciência, mais coração e mais intensidade. O trabalho psicoterapêutico proporciona o encontro consigo mesmo, uma vida mais libertária, plena e abundante nos Quatro Pilares.
Não é somente quem está com problemas de saúde mental que precisa passar por tratamento psicológico ou mesmo psiquiátrico (Esquizofrenia, Psicopatias, Transtornos, Deficit de Atenção, Bipolaridade, etc.).  Muitas pessoas passam por sintomas situacionais derivados da dinâmica da vida diária – stress, ansiedades, pânico, depressão, angustia medos – termos da saúde mental que são muito negligenciados em todo o mundo, mas que causam muito sofrimento humano e grandes gastos na economia. Se você faz parte deste grupo e gostaria de ter ajuda, o que deve fazer?
Deve procurar um profissional no Sistema de Saúde (SUS) ou no Plano de Saúde da sua empresa ou um atendimento particular.
As consultas podem ser feitas de forma presencial ou On-Line (que algumas vezes é mais barata). Combine com o profissional que escolher o que é melhor para o seu caso. Existem algumas vantagens em fazer o trabalho psicoterápico On – Line:
1.      Você não precisa se deslocar até o consultório. O que significa ganho de tempo, principalmente em uma cidade grande como São Paulo. Muitas vezes o profissional escolhido está até mesmo em outra cidade ou estado.
2.      Manutenção da privacidade. Principalmente se você não quer que ninguém saiba que você está fazendo um tratamento ou uma consultoria psicológica.
3.       As consultas On-line costumam ter um valor diferente da presencial.
4.      Facilita a comunicação, principalmente quando o paciente é introvertido ou inibido.
No entanto se você optar pela consulta presencial há também algumas vantagens:
1.         O Psicoterapeuta pode usar técnicas e recursos como a PNL, o Reiki, Deeksha, Terapia de Regressão, Resgate de Alma, Hipnose Ericssoniana ou Terceira Geração da Hipnose, Mindfulness Therapy entre outras em que a presença do paciente fortalece a técnica.
2.         O esforço pessoal de sair de casa, mudar de ambiente, sair da zona de conforto ajuda no processo psicoterapêutico,
3.         Aumenta a conexão de confiança entre paciente – terapeuta. O paciente tem papel ativo no processo de cura. E para o terapeuta o relacionamento com o paciente é fundamental para a compreensão dos sintomas, já que é ele que detém o conhecimento e os estudos dos processos normais e anormais da psique, assim como das habilidades e aspectos da personalidade, histórico familiar e expectativas do paciente. E qualidade de presença de ambos no set terapêutico ajuda o paciente a encontrar o equilíbrio perdido e que provocou o desajuste psicológico. O terapeuta só pode contribuir no tratamento se o paciente realmente quiser ser tratado.
Para saber se você realmente quer participar de uma assistência psicoterapêutica, observe:
1.           Eu quero ser ajudado – Você precisa reconhecer que tem um problema e aceitar esta condição. O terapeuta não tem como ajudar se, nem você mesmo reconhece e aceita o seu problema. O terapeuta representa o lado passivo no processo de cura, o paciente desempenha o lado ativo.
2.           Buscar um bom profissional – No Set Terapêutico você vai poder discutir todos os temas de sua vida que trazem alguma dor, sofrimento ou desequilíbrio. Por isso procure um profissional apto a dar a você o tratamento adequado. Além da competência, também tem que haver confiança e empatia.
3.           Abertura e Disponibilidade – Primeiro reconheça que você tem um problema que causa determinado prejuízo na sua vida. Diante do terapeuta conte a ele tudo o que o aflige, diga o que busca e sente. Permaneça aberto e disponível a responder com honestidade todas as perguntas que o profissional fizer, saiba que a intenção dele não é de forma alguma intrometer-se na sua vida, mas para encontrar a fonte do sofrimento para isto pode ser necessário vasculhar a sua vida muito além do que você mesmo imagina. É fundamental o voto de confidencialidade.
4.           Precisão e honestidade – Diante do profissional vá direto ao ponto da dor. Não divague ou conte histórias sem fim, não confunda, fale de outra pessoa ou invente, não distorça as palavras, aproveite bem o tempo que é dedicado exclusivamente a você. A qualidade da comunicação é fundamental. Toda a fala se transforma em ferramenta e recursos para o processo de cura. Diante do terapeuta precisão e honestidade são fundamentais.
5.           Confiança – O terapeuta é acima de tudo uma pessoa dedicada a guiar o outro no processo de cura. Se você não ajudar, ele nada pode fazer. Se você mentir, ele não pode ajudar. O terapeuta não faz adivinhações. Pelo contrário, o bom terapeuta estuda e se atualiza continuamente, para manter-se apto a atender as pessoas que o procuram. Ouça com atenção e confie.
Estes princípios são apenas alguns que devem ficar bem esclarecidos e, que significam a base da construção de um relacionamento sério.
Caso você deseje marcar uma consulta para conhecer as formas com que posso contribuir no seu processo de cura saiba quais são as áreas em que atuo:


1.              Psicologia Contemplativa – Baseada na Psicofilosofia Budista (o que não exige que o paciente seja ou adote o Budismo) que é inteiramente focada na questão da realização do Ser Humano. Identifica a realização e a melhor forma de alcançá-la. Isso nada tem a ver com sucesso financeiro ou social, porque a realização é vista como muito mais que riqueza material, fama ou status. A Psicoterapia Contemplativa não está muito preocupada com a realização da felicidade como é normalmente entendida e perseguida. O Budismo não é cego ao sofrimento que atinge todo ser humano em diferentes níveis. Para o Budismo o sofrimento psíquico – seja qual for a causa - é um fato cotidiano, comum a todos. A Psicologia Contemplativa procura trazer através de uma maior com compreensão, uma perspectiva diferente sobre a vida. E espera que ao chegar a uma nova perspectiva, um bom número de problemas psicológicos resolva-se ao longo do caminho. O Budismo é acima de tudo uma ciência que estuda a mente, seu conhecimento atualmente tem sido amplamente pesquisado de forma científica em várias áreas da Medicina (principalmente pela Neurociência) e da Psicologia com resultados extraordinários.
     O Budismo começa com uma missão. É acima de tudo uma busca interior, metafísica para descobrir o significado e propósito da condição humana, não é uma religião nem um sistema de crenças, nem uma prática ritualística. É simplesmente uma abordagem para os problemas fundamentais da vida e da existência. A busca é uma auto-análise radical, nada deve vir entre o paciente e os fatos nus de sua existência. A Psicologia Contemplativa busca levar o paciente a algum tipo de normalidade, busca gerar no indivíduo, um espírito de investigação, não somente sobre a sua condição imediata e sua constituição psicológica, mas também sobre o seu destino final metafísico, seu significado e propósito como ser humano.
2.              Terapia Analítica – Tratamento com base na Teoria Analítica de Carl G. Jung. Esta terapia explora a mente inconsciente que influencia pensamentos e comportamentos, o tipo psicológico. E tem como objetivo oferecer uma visão e a resolução para a pessoa que procura o tratamento. É um tratamento de longo prazo, dependendo da profundidade da preocupação a ser explorada. A Terapia Analítica provoca profundas mudanças na personalidade e no desenvolvimento emocional. Através do processo de autoconhecimento, transformação e atualização, a Terapia Analítica pode ajudar o indivíduo a ver o que está fora de equilíbrio na sua Psique. E isto irá capacitá-los a conscientemente fazer as mudanças que irão ajudá-lo a tornar-se mais equilibrado e completo.
3.              Mindfulness  Therapy – Nesta técnica são discutidas as situações e pensamentos ruminantes problemáticos com vista a ajudar o paciente a se tornar mais consciente a cada momento. Não há nenhuma tentativa de mudar o pensamento, mas simplesmente tornar-se mais consciente dos problemas que alguns pensamentos atraem. Existe um encorajamento para que o paciente faça reflexões sobre as situações, emoções perturbadoras. O objetivo é permitir que o paciente tenha uma relação diferente com as situações problemáticas, emoções e sensações corporais. O resultado disto é autoconhecimento, aumento no bem – estar, mais controle do seu processo mental o que permite um menor gasto de tempo e energia na forma de lidar com as dificuldades focando no que realmente é significativo. Muitas dificuldades tendem desta forma a desaparecer completamente.
4.              Integral Therapy – Esta técnica criada por Ken Wilber (Psicologia e Espiritualidade Integral) oferece um mapa para curar a pessoa de forma integral, pois atua nos Quatro Pilares de uma vida equilibrada. Fornece caminhos experimentais para explorar a saúde de maneira que vêm a partir da borda da Psicologia pós-moderna.
5.              Trance Therapy – Utiliza as técnicas de Hipnose Ericssoniana, Hipnose de Terceira Geração ou Terapia de Regressão. Estas terapias  são um procedimento terapêutico utilizado para terapias breves. Como o método de regressão de memória, onde o paciente é tecnicamente por meios de relaxamento profundo e estados ampliados de consciência levado a retroceder a estágios de vidas passadas, desta ou de supostas outras vidas. O paciente volta do relaxamento perfeitamente bem, totalmente desconectado das lembranças revividas e sem a carga emocional do momento relembrado. A Terapia de Regressão visa atuar dentro de um problema específico, assim o paciente aprenderá que sua vida presente, medos, conflitos, dificuldades ou qualquer outro incomodo estava inconscientemente ligado às memórias passadas e que agora libertado poderá viver o momento presente de forma tranqüila e espontânea.
A Hipnose Ericssoniana é um procedimento terapêutico que respeita as característica de cada cliente, todas as sugestões são individualizadas ou adaptadas para cada um. O paciente não será hipnotizado se não estiver disposto a trabalhar as próprias dificuldades. A Hipnose Ericssoniana acredita que toda pessoa tem dentro de si os recursos para resolver seus próprios problemas, que tem o poder e muitas vezes não se dá conta disto. Esta técnica facilita a percepção e o fortalecimento do indivíduo através de suas próprias vivencias.
6.              Terapia Shamânica (Resgate de Alma) – O Resgate de Alma é uma prática Shamânica. É um processo terapêutico feito com algumas sessões para ativar o processo de cura de traumas, perdas, violência, etc. O Shamanismo acredita que determinados sofrimentos causam a “perda de parte da alma”, a partir deste momento a pessoa sente-se incompleta, incapaz de assumir sua total vitalidade. Toda a sua capacidade de agir e viver normalmente é afetada. O processo de Resgate da Alma visa buscar e reintroduzir as partes faltantes reintegrando o ser em sua totalidade.

7.              Calatonia – Técnica terapêutica efetuada com toques na pele em pontos específicos dos pés, calcanhar e tornozelo, desenvolvido pelo médico húngaro Petro Sándor. Muito utilizada em hospitais e clinicas porque proporciona relaxamento profundo e conforto aos pacientes. Alivia dores crônicas, neuroses por stress pós-traumático, depressão, ansiedade, neuralgias e outros tipos de dor.
8.              Deeksha – A consciência de uma pessoa é a totalidade de todas as suas experiências. Consciência é aquilo que você irradia no mundo à sua volta. Deeksha (Benção da Unidade) é uma poderosa energia que atua nas áreas conflituosas da sua psique e através de processos espirituais, provocando uma transformação profunda no seu ser.
9.              EFT (Emocional Freedom Therapy) – A técnica da EFT provoca a mudanças de paradigma ao trabalhar com a energia que bloqueia o equilíbrio emocional do indivíduo. É uma técnica na qual a pessoa toca pontos específicos de acupuntura enquanto focaliza um problema emocional que pretende resolver. Criada pelo Dr. Roger Callahan, que afirmava que “as emoções negativas são uma interrupção no campo de energia do corpo”. Ao se trabalhar este ponto com frases que atuam no problema específico a pessoa vai liberando o ponto obstruindo restaurando o equilíbrio e dissolvendo o obstáculo.
Além destas técnicas outras podem ser introduzidas no Set Terapêutico de acordo com o paciente como: Imaginação Ativa, Análise de Sonhos, Arte Terapia (Mandalas), técnicas de meditação ativas ou passivas, PNL, Breath Therapy.
Outro trabalho desenvolvido é o Coaching para líderes de empresas e profissionais da área Jurídica. Através do desenvolvimento da Mindfulness (Atenção Plena) e exercícios de Leadership, o trabalho conjunto visa desenvolver o profissional no desenvolvimento da liderança tanto na sua vida profissional como pessoal.
Maiores informações sobre endereço, valores e formas de pagamento -  entre em contato por e-mail: saleela.devi@gmail.com As consultas duram de cinqüenta minutos ou uma hora e meia dependendo da técnica utilizada (Terapia de Regressão ou Hipnose por exemplo).

Programas, Cursos e Workshops sobre Meditação, Mindfulness e Zazen podem ser oferecidos em empresas e escritórios.





O que é um Koan?

KOANS
Um Koan é um dispositivo de meditação, um tipo especial de “Charada”. Os koans são resolvidos não com o intelecto, mas com a prática da consciência plena, concentração e insight. Um Koan pode ser contemplado e praticado individualmente ou coletivamente, mas enquanto permanecer sem solução, um Koan pode se tornar muito perturbador. É como uma flecha perfurando nosso corpo, e tentamos todas as formas de retirá-la, enquanto não resolvermos o Koan ele não nos deixa em paz. No entanto, esta flecha não veio do exterior, também não significa um infortúnio. Na verdade um Koan representa uma oportunidade de olharmos profundamente e transcendermos nossas preocupações e confusões. Um Koan nos força a tratar as grandes questões da vida, questões do nosso futuro, à verdadeira felicidade e muito mais.
Um Koan não pode ser resolvido através de argumentações intelectuais, lógica ou razão, nem debates. Um Koan só consegue ser resolvido pelo poder da consciência plena e concentração correta. Sem a preocupação com o tempo que isto pode levar ou a satisfação do ego. Quando trabalhamos um Koan até a sua resolução sentimos uma sensação de alívio, uma profunda compreensão da vida que remove os medos e dúvidas. Tomamos consciência do nosso caminho e o percorremos com muita paz.
Consciência plena – significa lembrar-se de alguma coisa completamente, sustentar isto no coração dia e noite. O Koan deve permanecer em nossa consciência a cada segundo, todo minuto dia e noite, nunca nos deixando por um momento sequer. Por isso é muito utilizado por mestres Zen com seus discípulos, que pode passar meses em meditação buscando pela solução. A consciência plena deve ser contínua e interrupta e a consciência plena contínua produz um aumento no nível de concentração. O Koan deve estar sempre na mente substituindo pensamentos ruminantes, ideologias, fantasias, deve ser a parte mais importante da concentração mental. Pois enquanto não descobrir a solução, a pessoa não realiza avanço algum, não desperto a sua própria Iluminação, não compreende. Para muitos que buscam a Iluminação o Koan pode se tornar uma questão de vida ou morte dos seus ideais.
Se o praticante de meditação Zen desejar ser bem sucedido em seu trabalho com Koans, deve ser capaz de abrir mão e todo seu conhecimento intelectual, de todas as suas noções, conceitos e preconceitos, pontos de vista que sustenta com ardor, de toda literatura e ensinamentos obtidos por meio intelectual. Se o aluno estiver aprisionado a uma opinião pessoal, ponto de vista, ideologia, não terá a liberdade suficiente que permitirá que  o insight do Koan rompa todas as barreiras de sua consciência mental. O Koan em si é apenas uma ferramenta usada para compreender a verdadeira natureza de si – mesmo e de tudo o que é.
O praticante de meditação deve largar tudo o que encontrou antes, tudo o que tinha previamente tomado como sendo verdade. Enquanto acreditar que já tem o conhecimento suficiente em suas mãos, a porta para sua consciência plena estará fechada. Mesmo que a Verdade chega batendo na sua porta, você não conseguirá abri-la. Na verdade todo seu conteúdo mental se torna apenas obstáculos à sua busca pela resposta. Budismo requer liberdade. Liberdade de pensamento é a condição básica para o progresso. Este é o verdadeiro espírito cientifico. E é precisamente neste espaço de liberdade que a flor da Sabedoria pode enfim desabrochar.
Na Tradição Zen Budista, a comunidade é um elemento muito positivo. Quando centenas de praticantes estão juntos olhando silenciosa e profundamente, a energia coletiva da consciência plena e concentração são muito poderosas. Esta energia coletiva nutre sua concentração a cada minuto e cada segundo, dando-lhe oportunidade de avançar na sua prática do Koan. A firme disciplina na prática da meditação Zazen, o ambiente favorável para a concentração, a orientação de um instrutor experiente e o apoio silencioso dos companheiros praticantes, tudo lhe proporciona muitas oportunidades de sucesso.
Exemplos de Koans para reflexão (escolha apenas um para trabalhar na busca da solução):
·      O Som de uma única mão batendo palma?
·      O que  você olhava antes de ser concebido?
·      Como pode ver seus olhos sem usar o espelho?
·      As cinco pétalas da única flor se abrem, e o fruto amadurece por si-mesmo.
·      Se uma árvore cai na floresta e não há ninguém para vê-la cair. Qual é o som?
·      A mente cria todas as coisas?
·      Sem a fala e sem palavras, como pode a verdade ser expressa?
·      Mostre-me a fonte da terra, do ar, do fogo e da água.
·      Quando a tela é enrolada o grande céu se abre. No entanto, o céu não está em sintonia com o Zen. É melhor esquecer o grande céu e se aposentar a cada vento.
·      Um cão tem a natureza de Budha?
·      Antes, é três vezes três. E depois, é três vezes três.
·      Quando teu próprio espírito é elevado, trate de aumentar teu espírito, onde não existe estilo algum, existe também algum estilo.
Os Koans não são somente perguntas, podem ser também contos ou parábolas para serem contempladas. E assim como as perguntas também não podem ser racionalizadas. Tanto em processo terapêutico como na relação Mestre/Discípulo tanto as perguntas como os contos podem ser usados para a compreensão da realidade e do Self, embora pareçam enigmas impossíveis de serem resolvidos eles são catalisadores para um grande entendimento e conhecimentos profundos; leva o praticante de um caminho de frustração para um lugar além da mente e do ego.
Na Meditação com Koan, procure seguir todas as indicações do seu professor de meditação. Como os Koans são muito utilizados pelos Mestres Zen, o melhor é que siga as regras da meditação Zazen. Depois de sentado na postura, com a coluna vertebral corretamente alinhada, a respiração normalizada e tranqüila, traga o Koan em foco e contemple o intricado quebra - cabeça visualizada pela mente aflita em responder logo a questão. Se achar que já sabe a resposta correta, volte ao foco novamente e contemple um pouco mais. Procure esgotar a mente e todas as possibilidades encontradas pelo ego até chegar ao ponto silencioso feliz. Neste momento poderá realmente atingir um novo estado alterado de consciência.
Alguns contos Zen para sua contemplação:

·      Nem Mente, Nem Budha
                Nansen foi visitar o Mestre Hyakujo Nirvana. Hyakujo perguntou: “Desde tempos                            imemoriais, tiveram os sábios algum ensinamento que nunca contaram para alguém?”
Nanser disse, sim!
Hyakujo perguntou: “Qual é o ensinamento que nunca foi contado?”
Nansen disse – Não é mente, não é Budha, não é uma coisa.
Hyakujo disse “Você o disse!”
Nansen – “É tudo o que sei. E quanto a você?”
Hyakujo disse, “Eu também não sou um grande professor, como poderia saber o que foi contado ou não?”
Nansen disse – “Não compreendo!”
Hyakujo disse – “Já lhe contei demais.”

·      Esta Mente é Budha
Daibai perguntou a Baso: “O que é Budha?”
Baso respondeu: “Esta Mente é Budha.”
Sob céu azul, à luz do Sol.
Não é preciso procurar por aí.
Perguntar o que Budha é,
É como esconder saque no bolso e se declarar inocente.

·      Uma xícara de chá

Nan – In, um Mestre japonês durante a era de Meiji (1868-1912), recebeu um professor de uma universidade que veio lhe inquirir sobre o Zen. Este iniciou um longo discurso intelectual sobre suas duvidas. Nan-In, enquanto isso serviu chá. Ele encheu completamente a xícara de seu visitante, e continuou a enchê-la, derramando chá pela borda.
O professor, vendo o excesso derramando, não pode mais se conter e disse:
“Está muito cheio. Não cabe mais chá!”
“Como esta xícara,” Nan-In disse, “você está muito cheio de suas próprias opiniões e especulações. Como posso eu lhe demonstrar o Zen sem você primeiro esvaziar sua xícara?
·      Uma parábola
Certa vez, disse o Budha uma parábola: um homem viajando em um campo encontrou um tigre. Ele correu, o tigre em seu encalço. Aproximando-se de um precipício, tomou as raízes expostas de uma vinha selvagem em suas mãos e pendurou-se precipitadamente abaixo, na beira do abismo. O tigre o farejava acima. Tremendo, o homem olhou para baixo e viu, no fundo do precipício, outro tigre a esperá-lo. Apenas a vinha o sustinha.
Mas ao olhar para a planta, viu dois ratos, um negro e outro branco, roendo aos poucos sua raiz. Neste momento seus olhos perceberam um belo morando vicejando perto. Segurando a vinha com uma mão, ele pegou o morango com a outra e o comeu.
“Que delícia!”, ele disse.
·      Cotidiano é o Caminho
Joshu perguntou a Nansen: - Qual é o caminho?
Nansen disse – A vida cotidiana é o caminho.
Joshu perguntou: - Pode ser estudado?
Nansen respondeu: - Se você tentar estudar, você vai estar longe dele.
Joshu perguntou: - Se eu não estudar, como eu posso saber qual é o caminho?
Nansen disse: - O caminho não pertence ao mundo da percepção, também não pertence ao mundo da não – percepção. Cognição é uma ilusão e não cognição é sem sentido. Se você quiser alcançar o verdadeiro caminho sem sombra de dúvida, coloque-se na mesma liberdade que o céu. O nome dele não é bom e nem ruim.
Ao ouvir estas palavras Joshu se iluminou.
Na primavera, centenas de flores; no outono, uma lua cheia.
No verão, uma brisa refrescante; no inverno, acompanha a neve.
As coisas inúteis não perduram em sua mente.
Qualquer época do ano é uma boa época para você!

·      Garotas

Tanzan e Eiko certa vez viajavam juntos por uma estrada lamacenta. Uma pesada chuva ainda caía, dificultando a caminhada. Chegando a uma curva, eles encontraram uma bela garota vestida com um quimono de seda e cinta, incapaz de cruzar a intercessão.
“Venha, menina”, disse Tanzan de imediato. Erguendo – a em seus braços, ele a carregou atravessando o lamaçal. Eiko não falou nada até aquela noite quando eles atingiram o alojamento do Templo. Então ele não mais se conteve e disse:
“Nós monges não nos aproximamos de mulheres!” ele disse a Tanzan, “especialmente as jovens e belas. Isto é perigoso. Porque fez aquilo?”
“Eu deixei a garota lá”, disse Tanzan. “Você ainda a está carregando?”

·      Nem Bom Nem Ruim

Quando ele se tornou emancipado o sexto patriarca recebeu a partir do quinto patriarca a tigela e a bata dada pelo Buddha para seus sucessores, geração após geração.
Um monge chamado E-mio por inveja perseguiu o sexto patriarca porque queria para si este grande tesouro. O sexto patriarca colocou a tigela e o manto em uma pedra na estrada e disse para E-mio: “Estes objetos apenas simbolizam a fé. Não adianta lutar por eles. Se você tiver vontade de pegá-los, leve-os agora!”.
Quando E-mio foi mover a tigela e o manto eram tão pesados como as montanhas. Ele não conseguia move-los. Tremendo de vergonha ele disse: “Eu vim buscando ensinamentos, não tesouros materiais. Por favor, me ensine!”.
O sexto patriarca disse: “Quando você não acha bom e quando você não acha ruim, qual é o seu verdadeiro eu?”.
Ao ouvir estas palavras E-mio iluminou-se. Transpiração eclodiu por todo o seu corpo. Ele chorou e fez uma reverencia, dizendo: “Você me deu as palavras e significados secretos. Existe ainda uma parte mais profunda do ensino?”.
O sexto patriarca respondeu “O que eu lhe disse não é segredo algum. Quando você perceber o seu verdadeiro Eu, o segredo pertencerá a você!”.
E-mio disse: “Eu estava sob a tutela do quinto patriarca por muitos anos, mas não consegui realizar o meu verdadeiro Eu até agora. Através de seu ensinamento encontrei a fonte. Uma pessoa bebe água e conhece a si – mesmo se está frio ou quente. Posso chamá-lo meu professor?
O sexto patriarca respondeu: “Nós estudamos juntos no âmbito do quinto patriarca. Chame-o de seu professor, mas apenas valorize o que você alcançou!”.

Você não pode descrevê-lo, você não pode incomodá-lo.
Você não pode admirá-lo, você não pode senti-lo.
Ele é seu verdadeiro eu, não tem nada a esconder.
Quando o mundo é destruído, ele não vai ser destruído!

·      Entendimento
Tozan perguntou a seu Mestre Ungan: “Quem pode entender o ensinamento das coisas não sensíveis?”.
Ungan respondeu: “Só as coisas não sensíveis podem entender o ensinamento das coisas não sensíveis.”
Tozan então respondeu: “Para assim me responder vós entendestes ou experimentastes este ensinamento?”
Ungan afirmou: “Se eu pudesse entendê-lo, tu não o poderias”.

·      A Bela Noite
Baso e seus três discípulos, Hyakujo, Nansen e Chizu (o ultimo nome significa “armazém da Sabedoria”), contemplavam, juntos a bela Lua de Outono.
Hyakujo disse: “Esta é uma noite ideal para realizar-se uma cerimônia budista”.
Nansen disse: “Esta noite perfeita para fazer Zazen”.
Mas Chizu nada disse. Contemplava, com um suave sorriso, a bela Lua naquela linda noite...
O Mestre Baso então comentou: “O Sutra acabou de preencher o “Armazém da Sabedoria”. Depois retornou ao Oceano, ao Universo...”

·      Um dedo apontando o Caminho
Antes de entendermos o Zen, as montanhas são montanhas e os rios são rios;
Ao nos esforçarmos para entender o Zen, as montanhas deixam de ser montanhas e os rios deixam de ser rios.
Quando finalmente entendemos o Zen, as montanhas voltam a ser montanhas e os rios voltam a ser rios.

·      Além do Vazio
Certa vez um monge perguntou a Li-Chan: “Se todas as coisas se reduzem em ultima análise ao Vazio, este a quê se reduzirá?”.
Respondeu o Mestre: “Minha língua é curta demais para vos explicar”.
“E por que vossa língua é tão curta?” perguntou o monge, intrigado.
“No interior e no exterior ela é da mesma Vazia natureza”. Disse o Mestre.

·      Mente Ecológica, Mente Zen
Um discípulo perguntou ao seu Mestre Zen; “Como posso fazer com que as montanhas, os rios e a grande Terra me beneficiem?”.
Respondeu o Mestre: “Vós deveis beneficiar as montanhas, os rios e a grande Terra.”

·      O cão Zen
Um monge perguntou a Chao-chou: “Mestre, um cão possui a natureza de Budha?”
Chao-Chou respondeu: “WU!”

·      O Homem Iluminado
Shogen perguntou: “Por que o homem iluminado não se ergue e explica sua natureza?
E então completou: “Na verdade, não é necessário que as palavras venham da língua...”
REFERENCIA:
·         Thich Nhat Hanh – Publicado na Revista Mindfulness Bell n.54

·         Contos Zen Budistas